Textos literários

TEXTOS LITERÁRIOS

Cremos

 
Publicado no livro Poemas da Recordação e outros movimentos, o poema de Conceição Evaristo foi concebido como uma resposta literária ao poema “História para ninar Cassul-Buanga”, de Nei Lopes.

Arquiteta

 
No poema, publicado no livro Poemas do regresso, que marca seu reencontro com esse gênero literário, a escritora Geni Guimarães se descreve como sondadora do mundo no ofício de tecer palavras e reinventar o paraíso.

Integridade

 
Neste poema, que integra o livro Da flor o afeto, da pedra o protesto, a escritora Geni Guimarães reflete sobre a importância da afirmação de sua negritude para a sua integridade e completude, de corpo e alma.

Ka’apora’rãga e as mães da mata

O conto, escrito por Yaguarê Yamã a partir da narração de Siriwã Tawató, ambos da etnia Maraguá, fala sobre os espíritos protetores da floresta e de um antigo acordo feito pelos seres humanos com a senhora Ka’apora’rãga.

Sobre escrever

 
Neste poema, que integra o livro Pesado demais para a ventania, o poeta, músico, artista plástico e pesquisador intermídia Ricardo Aleixo escreve sobre os porquês da escrita em nosso tempo. 

Força Flutuante

 
No conto, que integra o livro Leite do peito, Geni Guimarães relembra suas primeiras experiências como professora, o enfrentamento do racismo e sua forma de lidar com as crianças.

A gênese maraguá e a origem do mundo

O escritor e ilustrador Yaguarê Yamã conta o mito de origem do povo indígena Maraguá, que vive no Amazonas, e que integra seu livro Murũgawa: mitos, contos e fábulas do povo Maraguá.

Escola fábrica, fábrica escola

Jairo Bezerra da Silva, de Caruaru (PE), um dos vencedores da categoria Crônica na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, narra uma rotina em que máquinas determinam o ritmo das pessoas.

Menina da boca roxa de amora

Lavínia Soares Cardoso Bastos, de Alpinópolis (MG), uma das vencedoras da categoria Memórias literárias na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, traz cenas de infância de Helena, hoje com 74 anos.

Da janela de Minas

 
Nicole Rodrigues Florentino, de Belo Horizonte (MG), uma das vencedoras da categoria Poema na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, nos apresenta belos e duros horizontes que avista da sua janela.

À espera da última aula

Aytan Belmiro Melo, de Santa Bárbara do Leste (MG), um dos vencedores da categoria Memórias Literárias na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, narra, cheio de emoção, a expectativa de uma grande novidade.

Memórias de uma gata borralheira

Matheus Fernandes de Sousa, de Iporá (GO), um dos vencedores da categoria Memórias Literárias na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, narra a travessia da roça à cidade, ecoando as lembranças de infância da avó.

O ônibus Feitoria Cohab

Vitória Eduarda Ferraz Frutuoso, de São Leopoldo (RS), uma das vencedoras da categoria Poemas na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, nos leva a passear a bordo do ônibus Feitoria Cohab.

Meu morro

 
Maria Eduarda de Moraes Silva, de Guarujá (SP), uma das vencedoras da categoria Crônica da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, traz os personagens, a agitação e a violência do Morro do Macaco.

Rio afora, rio adentro... A vida segue

Victor Augusto de Alencar Menezes, de Belém (PA), um dos vencedores da categoria Memórias Literárias na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, traz as memórias de uma menina ribeirinha da Amazônia.

A tela

 
Mayra Lourrana de Souza Silva, de Vitória do Xingu (PA), uma das vencedoras da categoria Poema na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, pinta as muitas cores, formas e histórias de sua terra natal.

O Apanhador de acalantos

Beatriz Pereira Rodrigues, de Catalão (GO), uma das vencedoras da categoria Crônica na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, reflete sobre velhice, conexão e solidão em nosso tempo.

De mãe

 
Neste poema, a escritora Conceição Evaristo conta como a presença forte e branda de sua mãe a "descegou para os cantos milagreiros da vida" e a ensinou “a fazer da palavra [...] arte e ofício” de sua fala.

Paralelo 11: Do cocar vermelho ao pé de jatobá

Karoline de Souza, de Espigão do Oeste (RO), uma das vencedoras da categoria Memórias literárias da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, traz as memórias do indígena Anemã Irun. 

Nos dez de galope lá no meu lugar

Davi Henrique Teófilo de Azevedo Lima, de Bom Jesus (RN), um dos vencedores da categoria Poema da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, conta, em estilo de cordel, a natureza e a cultura de sua terra.

Os Descuidados 90

 
A partir da percepção de que o local que abrigava um bar se tornou uma lavanderia, a crônica da escritora Carol Bensimon resgata o cotidiano de Porto Alegre nos anos 1990 em comparação com as décadas anteriores e seguintes.

O mundo é vasto. A textualização do mundo, também

A escritora Conceição Evaristo faz uma bela reflexão sobre seu percurso com as palavras, neste texto escrito exclusivamente para a 33ª edição da revista Na Ponta do Lápis.

Alicerce

 
No conto de Geni Guimarães, que integra o livro Leite do peito, a filha pergunta ao pai o que mulher pode estudar e garante que será professora para fazê-lo esquecer das durezas da vida.

Os cadernos de meu avô

Neste relato, escrito para o curso Caminhos da escrita, a professora Karina Kristiane Vicelli fala sobre sua relação com a leitura desde a infância e o desejo de desvendar os segredos de seu avô. 

Sábado de Aleluia

 
Uma estante empoeirada cheia de recordações e velhos discos são capazes de reviver o passado que se julgava adormecido, neste conto que integra o livro Perifobia, da escritora Lilia Guerra. 

Menos plástico, mais amor

Nesta divertida crônica, que integra o livro Uma estranha na cidade, a escritora Carol Bensimon propõe uma reflexão sobre a necessidade do uso exagerado do plástico no nosso cotidiano. 

Dia de Graça

 
O personagem Ganhaúma acredita que foi surpreendido com um “milagre” neste conto da escritora Lilia Guerra, publicado em seu livro Perifobia.