Olá, professor e professora!
Meu nome é Olímpia e também sou educadora. Neste espaço, quero conversar com você sobre as práticas de ensino da leitura e da escrita. A cada mês, eu enfoco um novo tema em minhas colunas.
A proposta é que essa prosa virtual aconteça a partir das suas dúvidas, que podem ser deixadas no espaço reservado para comentários de cada texto. Lembre-se de incluir seu nome, cidade e UF, bem como seu contexto de trabalho, o ano escolar da sua turma, a dificuldade apresentada e, por fim, sua dúvida. Assim, terei mais elementos para sugerir possibilidades de trabalho.
A sua questão pode ser a minha, que já se torna nossa e de tantos outros(as) internautas conectados(as). É dessa forma que a construção do conhecimento em rede se estabelece!
Confira, abaixo, as colunas já escritas e aproveite para deixar sua dúvida! Ela pode ser o tema de minha próxima coluna!
Um abraço carinhoso, muito obrigada e até já,
Olímpia
Com quais gêneros trabalhar durante o ano com os alunos? Confira a conversa com a professora Olímpia.
Olá, queridos leitores!
Já encontraram um tempinho, na “maratona da vida”, para as discussões mais recentes que propus sobre alfabetização, voltada aos alunos do fim do EFI e EFII? Adoraria “ler” vocês por lá!
Nesta semana, vamos conversar sobre um assunto igualmente interessante e complexo, que demanda a atenção de todos os professores, independente do segmento de ensino. Confiram como a professora Flávia apresenta sua inquietação:
Olá professora Olímpia! Sou Flávia, moro em Fortaleza e trabalho com alunos de 7o ano. Bom, sabemos da variedade dos gêneros textuais e sua importância no ensino da língua. Mas devido a essa variedade, muitas vezes o professor fica em dúvida sobre quais gêneros selecionar para trabalhar durante o ano com os alunos. Levando em consideração a necessidade de estudantes que apresentam baixo nível de letramento e dificuldades de escrita e leitura, como fazer a seleção dos gêneros textuais? Devemos trabalhar somente com os gêneros escolares?
Puxa, essas duas perguntas “chamam” uma “chuva de ideias”, não é mesmo? Pelo menos, para mim, aconteceu exatamente isso... O que foi ótimo, pois acabou me ajudando a definir o “desenho” da nossa prosa: apresentar variados termos, ligados à seleção de gêneros discursivos, para que vocês possam clicar à vontade, com direito a chuviscos ou tempestades!
E agora? Quais os efeitos dessa tentativa de “fazer chover”? Quero muito conhecer de perto as realidades e rotinas vivenciadas não apenas pela professora Flávia, a quem agradeço muito pela mensagem, mas de todos vocês!
Vamos lá? Quem aceita o convite pra “tomar chuva” comigo?
Bj carinhoso, obrigada e até já,
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