Lendo mulheres: a literatura de autoria feminina nas salas de aula
literaturas e identidades, literatura de autoria feminina, ensino de literatura, formação leitora
Educadores de diferentes regiões do país falam sobre interesses e desafios no exercício de uma das profissões mais relevantes para o desenvolvimento de um país
Dia 15 de outubro é a data que homenageia professoras e professores de todo o Brasil. Entre esses profissionais, são comuns os relatos sobre as belezas, mas também sobre as dificuldades em seguir o magistério, fazendo com que a atividade seja pouco atrativa. Pesquisas recentes comprovam que o interesse dos jovens pela profissão vem diminuindo ao longo dos anos, sobretudo pela falta de reconhecimento social e baixo salário. O relatório Políticas Eficientes para Professores, da OCDE, aponta que apenas 2,4% dos jovens desejam seguir a carreira docente.
Contudo, na contramão dessas pesquisas, o magistério ainda desperta o interesse de alguns jovens, que enxergam nessa carreira uma possibilidade de realização profissional e um campo para trabalhar uma sociedade mais justa e igualitária.
Pensando nessa questão, o Portal Escrevendo o Futuro convidou alguns educadores da nossa comunidade para falar um pouco sobre as motivações de abraçar a docência e sobre o que significa ser professor.
O resultado você pode conferir nos cinco relatos de jovens professores de diferentes lugares do Brasil:
Andrieli Juremeira dos Santos, 30 anos - Goioerê (PR)
“Ser professora foi uma escolha que eu fiz quando ainda era criança. Por amar a escola, eu tinha por volta de seis anos quando decidi que nunca mais sairia dela; para continuar, então eu precisei voltar como professora”
Felipe Augusto Kopp, 29 anos, Santa Cruz do Sul (RS)
“Há uma troca de saberes que se estabelece entre nós professores e os nossos estudantes, e que é um processo muito bonito em que a gente ensina e aprende ao mesmo tempo”
João Lima Barbosa Neto, 29 anos, Andaraí (BA)
“Nós acreditamos no nosso plantio, no nosso processo de semear conhecimento. E é isso que faz de nós verdadeiros heróis, verdadeiros resistentes, em um país em que nós não somos valorizados”
Maria Silmara Saqueto Hilgemberg, 30 anos, Rebouças (PR)
“Hoje eu vejo meus alunos como uma grande inspiração e, apesar das inúmeras dificuldades relatadas, eu tenho muito orgulho da minha profissão e eu acredito, ainda, que ela é a chave de um mundo melhor”
Polielson Alves Carvalho de Sousa, 27 anos, São João dos Patos (MA)
“Acreditar no poder da transformação, seja ela de uma pessoa, comunidade, bairro, cidade ou até mesmo de uma nação”
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