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Na política, a voz da juventude

19 de novembro de 2019

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Foto: Itaú Social/Livia Wu

“Muito do que é feito hoje, ou tudo, afeta diretamente a vida dos jovens, a reforma da previdência, por exemplo. Por isso é importante que a gente participe da política e se envolva com as discussões.” Ramon Henrique da Fonseca, aluno de Barueri, na grande São Paulo, começou a atuar politicamente no grêmio de sua escola. Hoje, ultrapassando os limites da instituição, suas ações se voltam a todos os jovens da cidade.

“No grêmio, nossas propostas buscavam melhorias para a escola de acordo com o ponto de vista dos alunos”, diz. Um dos projetos de que ele mais se orgulha é a Feira do Livro: “conseguimos uma doação inicial de cerca de 300 livros. Na feira, quem levasse um livro já lido poderia trocá-lo por dois, gratuitamente”.

Reconhecido como melhor representante dos Institutos Técnicos de Barueri, Ramon passou a participar também do Conselho Municipal da Juventude, que busca promover políticas públicas para os jovens da região. “Participo de palestras, seminários… Apoiamos, por exemplo, a Batalha da Aldeia, uma competição de rima, que já reuniu até 3 mil pessoas para cantar e ouvir rap.” Ele ainda explica que uma das preocupações do Conselho atualmente é com relação a prevenção do uso de drogas. “Por meio de uma parceria, queremos trazer uma comunidade terapêutica, que atua sem viés religioso, para atender essas pessoas.”

Ramon lembra que o sonho de sua mãe era ser escritora, mas que ela precisou largar os estudos na 8ª série: “essa vitória é mais dela do que minha”

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