Luiz Henrique Gurgel

Três municípios brasileiros se destacaram no número de textos enviados para a 4ª. edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro: Manaus, Fortaleza e São Paulo. Juntas, as capitais enviaram quase 1500 textos de estudantes para participar do programa. Foram 556 textos da capital amazonense; 464 da cearense e 462 da paulista.

O número de professores participando em cada uma também foi grande. Manaus teve 1206 professores de 482 escolas participando, muitos deles em mais de uma categoria, por isso o total de inscrições chegou a 1663. Em Fortaleza, 1156 professores de 338 escolas participaram, mas com um total de inscrições nas quatro categorias que chegou a 1799. São Paulo contou com 1185 professores em 603 escolas, trabalhando com 2087 turmas diferentes, também variando conforme a categoria.

O Portal Escrevendo o Futuro foi conversar com as técnicas das secretarias municipais de educação e coordenadoras da Olimpíada de cada uma dessas cidades para que elas contassem como foi desenvolvido o trabalho. Em Manaus, a coordenadora do programa foi a professora Lygia de Lima Souza; em Fortaleza, a professora Rosalina Maria Rocha Mont ́Alverne; e em São Paulo, a professora Leila de Cássia José Mendes da Silva.

Manaus: “Professores da rede estadual e municipal incorporaram a metodologia do programa”.
Para Lygia de Lima Souza, assessora de Linguagem da Secretaria Municipal de Educação e coordenadora da Olimpíada no município, o programa já está inserido nas ações de incentivo à leitura da secretaria.
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Fortaleza: “A metodologia sugerida pela Olimpíada será ainda mais incorporada ao fazer pedagógico”.
Segundo Rosalina Rocha Mont´Alvern, da secretaria municipal de educação e coordenadora do programa na capital cearense, a Olimpíada já faz parte do planejamento dos professores da rede municipal para 2015.
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São Paulo: “Busca constante pela excelência em um trabalho que favoreça o desenvolvimento da competência leitora e escritora dos alunos”.
Leila de Cássia Mendes da Silva, da secretaria municipal de educação e coordenadora do programa na cidade, destacou a ação contínua de formação de professores de língua portuguesa pela Olimpíada, mesmo nos anos em que não há concurso.
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