Lendo mulheres: a literatura de autoria feminina nas salas de aula
literatura de autoria feminina, ensino de literatura, literaturas e identidades, formação leitora
O trabalho com as habilidades previstas na BNCC é o tema da conversa com Olímpia nesta semana.
Ao me deparar com a pergunta dessa semana, feita pela professora Celeste, logo imaginei que ela renderia uma boa prosa, possivelmente, com direito a vozes favoráveis e contrárias...
Isso porque a questão envolve o trabalho com um gênero visto, por muitos, como antigo, sem função nas práticas contemporâneas, mas ainda presente em propostas curriculares. Vamos acompanhar a mensagem da Celeste, para entendermos melhor qual o “desafio da semana”?
Professora Olímpia, tudo bem?
Minha pergunta parece simples, mas está dando o que falar aqui na minha escola! Recebemos a orientação para o trabalho com cartas pessoais, nas salas do 4o ano. Você acha que vale a pena ou é tempo perdido, já que quase não escrevemos e recebemos cartas?
Agradeço pela ajuda.
Bj,
Celeste Lima
Para responder a sua pergunta, entendo que devemos levar em consideração vários aspectos do trabalho com gêneros do discurso. Falarei sobre dois deles (clique nos itens abaixo para saber mais):
Então, professora Celeste, diante dessas considerações, não vejo problemas em trabalhar com o gênero cartas pessoais e quero sugerir que você comece essa exploração “conversando” com uma outra professora, a Imaculada, que revela a pertinência desse trabalho, diante de um cenário no qual a escrita de cartas pessoais promoveu grandes encontros e avanços, anunciados no episódio “A escrita atravessando muros”, da seção Pérolas da Imaculada:
Percebe como o trabalho, realizado diante de um contexto significativo, pode gerar amplos resultados? Para ajudar nessa análise, vale conferir as considerações da professora Regina Clara, parceira do Programa, ao analisar o episódio:
Para terminar, depois desse “encontro de professoras”, gostaria de fazer duas indicações:
Espero ter contribuído com algumas inspirações para seu trabalho. Fique à vontade para continuar a prosa!
Bj carinhoso, obrigada e até já,
Olímpia
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