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Vídeos trazem dicas e discussões sobre os cinco gêneros da Olimpíada

Marina Almeida

07 de agosto de 2023

Série de materiais com especialistas disponíveis no YouTube apoia trabalho de professores e professoras nas produções com estudantes para o concurso

Como engajar os jovens para a poesia? O que mobiliza uma escritora a produzir? Como praticar uma escuta atenta? Quais as ferramentas necessárias para fazer um documentário? Como promover um debate com os estudantes? A Olimpíada de Língua Portuguesa lança uma série de vídeos sobre os cinco gêneros do concurso: Poema, Memórias literárias, Crônica, Documentário e Artigo de Opinião. Protagonizados por personalidades dessas áreas, os vídeos trazem experiências pessoais, dicas e discussões sobre a produção de textos ou documentários. Com cerca de 13 minutos de duração, os vídeos podem ser usados pelos professores no planejamento de suas atividades ou mesmo serem enviados para os alunos assistirem. O material tem também versões com acessibilidade, que serão publicadas no dia 14/07 aqui no Portal.

O vídeo sobre o gênero Poema traz Dinha – professora, poeta e editora independente –, que conta como organizar um Slam na escola. A competição de poesia, que envolve escrita, declamação, teatro e música, é popular entre os jovens e tem o potencial de despertar nos estudantes o gosto pela literatura. “Quando a gente leva o Slam para a escola, a gente leva poetas vivas, vivos, e que se parecem com os nossos alunos e alunas”. Para a professora, a identificação facilita que crianças e adolescentes produzam poesia - e de qualidade. No vídeo, ela explica as principais regras para se organizar uma competição deste tipo na escola e os cuidados que devem ser tomados, de acordo com a faixa etária dos estudantes. “A dinâmica de competição envolve a todos”, assegura.

Clique no vídeo para assistir:

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Em Memórias literárias ouvimos as histórias de Sandra Lessa, que é artista da cena. No vídeo, ela conta como o processo de ouvir as memórias de alguém começa com uma escuta atenta da fala, mas também dos gestos, dos olhares, do ambiente... “O meu trabalho é buscar a poesia humana e às vezes revelar uma poesia que nem o outro que me conta sabe que ele tem.” A artista acredita que um mote, como uma foto, um objeto afetivo ou uma avó, pode servir para despertar o interesse dos alunos pela memória. E que quanto mais divertido e prazeroso for o processo, mais afetivo será o resultado final.

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Já Crônica conta com a participação de Cidinha da Silva, uma das principais cronistas brasileiras da atualidade. A autora fala de seu processo de escrita, dos temas que a mobilizam e de sua relação com as crônicas, que vem da infância. “O requinte da crônica reside na simplicidade”, explica. Entre as dicas para quem está começando a escrever, Cidinha ressalta a importância de trazer a paisagem humana, os sentimentos e os movimentos das pessoas. Segundo ela, o bom cronista é como o pescador, que sabe localizar no rio o lugar onde os peixes, ou as boas histórias, estão.

Há ainda um pequeno vídeo extra de Crônica, em que Cidinha lê um trecho de seu livro O homem azul do deserto (2018). No texto escolhido, ela reflete sobre o próprio gênero: “a crônica é assim um jogo de inversões que atribui valor e sentido a aspectos desprezados, ignorados ou pouco perceptíveis do cotidiano.”

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Em Documentário conhecemos Tila Chitunda, diretora e produtora audiovisual. Brasileira filha de pais angolanos, ela transformou as histórias de sua família em documentários. Para ela, a força do gênero vem da empatia que as histórias reais criam com o espectador. Tila ainda explica que busca usar suas vivências nos vídeos para, a partir delas, tratar de temas universais. “Quando a gente sabe de onde vem e conhece as nossas raízes, a gente tem mais força para se jogar e ocupar espaços”, diz. E ressalta que o mais importante para criar um documentário é ter uma boa história, que pode estar mais próxima do que imaginamos, na família ou vizinhança. “Com um celular e uma história você já tem todas as ferramentas para fazer um documentário”.

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O vídeo de Artigo de opinião discute um tema bastante atual: a regulamentação de fake news. Felipe Leal, professor de Redação e Filosofia, traz os conceitos de notícia falsa e desinformação, levanta argumentos sobre a necessidade de regulamentação das novas tecnologias e fala sobre os riscos políticos e de saúde que essa desinformação pode causar na população. O professor também mostra dicas de como organizar as ideias no formato de texto argumentativo, sua introdução, desenvolvimento e caminhos possíveis para a conclusão. E ressalta que a apresentação do tema pode começar pela escuta dos estudantes: “chamar os alunos para o debate e dar voz para eles se colocarem”.

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