Poemas de Luiz Gama
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Programação traz escritores(as) como Margaret Atwood, Alice Walker, Han Kang, Conceição Evaristo e Itamar Vieira Junior
Com o tema “Nhe’éry, plantas e literatura”, a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) acontece de forma on-line neste ano. Os debates, transmitidos no canal do YouTube do evento, contam com a presença de grandes autores(as) da literatura mundial, como Margaret Atwood, Alice Walker e Han Kang, além do botânico italiano Stefano Mancuso. Entre os(as) brasileiros(as), participam do evento escritores(as) como Leonardo Fróes, Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Itamar Vieira Jr. e Ana Martins Marques.
Em sua 19ª edição, a Flip trabalha pela primeira vez com um coletivo de curadores(as), que elegeu a relação entre o reino vegetal, a literatura e a ancestralidade como fio condutor dos encontros. Nhe’éry (pronuncia-se nheeri), termo usado no tema da Festa, é como o povo Guarani chama a Mata Atlântica – uma denominação que revela os universos plurais da floresta. Também diferentemente do que ocorria em outras edições, dedicadas a um autor ou autora, este ano serão homenageados(as) pensadores(as), conhecedores(as) e mestres(as) indígenas que tiveram suas vidas interrompidas pela Covid-19.
Programação
A Flip acontece de 27 de novembro a 5 de dezembro – as palestras ficam gravadas no canal da Festa. Entre as mesas já realizadas está o debate com o escritor Itamar Vieira Junior e a autora moçambicana Paulina Chiziane, vencedora do Prêmio Camões 2021, que aconteceu dia 29/11 e está disponível aqui.
Outro destaque é a mesa “Utopia e distopia”, que acontece dia 1º/12, às 20h, com a canadense Margaret Atwood, autora de O conto da Aia, e o cientista Antonio Nobre. No sábado, dia 4/12, às 18h, a norte-americana Alice Walker, autora de A cor púrpura, conversa com a escritora Conceição Evaristo, sob a mediação de Djamila Ribeiro. Também no sábado, 4/12, às 20h, a poeta Ana Martins Marques encontra o autor chileno Alejandro Zambra. Já no domingo, 5/12, Ailton Krenak e Muniz Sodré discutem “Cartografias para adiar o fim do mundo”. Veja a programação completa e os links para assistir as mesas aqui.
Confira também a programação da Flip+, uma programação paralela à principal, que traz a discussão de temas como arte indígena contemporânea, cidades do futuro e diversidade de saberes. Entre os(as) participantes dessas mesas, há nomes como Marina Colasanti, Denilson Baniwa e Manuela Carneiro. Acesse a programação e as mesas aqui.
A temática indígena ainda está presente no Ciclo da Homenagem – uma série de vídeos que promovem tributos aos(às) indígenas rememorados nesta edição e debates. Veja a programação aqui.
Antes do início da Flip, a Flipinha promoveu uma série de encontros com foco na literatura infantil e juvenil a partir do tema “Identidades, saberes e cosmogonias dos povos originários e comunidades tradicionais”. Os debates, disponíveis no YouTube, contam com a presença de escritores(as) como Daniel Munduruku, Yaguarê Yamã, Kaká Werá Jecupé, Sheila Perina, Edimilson de Almeida Pereira, Ciça Fittipaldi e Janaina Tokitaka, entre outros. Acesse aqui.
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