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19 Abril 2023

A oralidade no ensino de língua portuguesa

A oralidade como saber escolar está presente nos programas curriculares do ensino de língua portuguesa desde meados do século XIX. No entanto, os objetivos de ensino dos gêneros orais ganharam diferentes contornos de acordo com as concepções e conceitos de língua e práticas de linguagem ocorridas no decorrer do tempo.

Atualmente, a oralidade, ao lado da leitura/escuta, da produção escrita/multissemiótica e da análise linguística/semiótica, constitui um dos eixos de integração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de língua portuguesa. Com o propósito de apoiar as reflexões sobre a abordagem de gêneros orais na sala de aula, selecionamos alguns conteúdos de apoio pedagógico sobre este tema.


No artigo Oralidade e ensino de língua portuguesa, publicado na edição nº 29 da revista Na Ponta do Lápis, o professor Sandoval Nonato apresenta um panorama histórico sobre as funções da oralidade e os recursos didáticos utilizados em seu ensino para refletir sobre os desafios atuais da linguagem oral nas aulas e currículos de língua portuguesa.


Na videoconferência A oralidade também se ensina, o professor Joaquim Dolz trata da necessidade de preparar as(os) estudantes para o uso público da comunicação oral em suas diferentes práticas e modalidades como, por exemplo, expor ideias, explicar conceitos, debater ou entrevistar.


Já a sequência didática Contação de História no Ensino Fundamental II: Oralidade e Multidialetismo e o artigo de orientação para a prática Erguendo a voz: o podcast em sala de aula, elaborados pela professora Talita Zanatta, apresentam propostas de atividades que utilizam os gêneros orais para estimular a participação de estudantes em sala de aula, legitimando os conhecimentos construídos a partir da linguagem oral e cotidiana em uso.


Confira ainda a entrevista Pelos livros, trazer a beleza da aldeia para a cidade, na qual Yaguarê Yamã conta como a sua formação de escritor e autor de literatura passa pelas contações de história que vivenciou em sua infância, valorizando os saberes produzidos pela oralidade dos povos Maraguá e Sateré-Mawé. Aproveite também para ler seus contos “Ka’apora’rãga e as mães da mata”e “A gênese maraguá e a origem do mundo”.


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