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Para ir mais longe

30 de outubro de 2019

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Foto: Itaú Social/Livia Wu

Ter sua redação selecionada entre tantos textos de todo o Brasil deu a João Pedro de Souza Silva a percepção de que poderia ir mais longe. Após a Olimpíada de Língua Portuguesa de 2016, na qual foi finalista na categoria Artigo de Opinião, ele resolveu estudar para prestar Medicina. Foi aprovado e hoje cursa a Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Mas a história não acaba aí. Este ano, sua irmã, Beatriz Aparecida de Souza Silva, é semifinalista no gênero Memórias Literárias. “Ele sempre diz que a experiência aqui foi maravilhosa, que conheceu pessoas do Brasil inteiro, ampliou sua visão de mundo, recebeu muito incentivo dos formadores, e percebeu que era mais capaz do que pensava”, diz.

Beatriz, que vive em Marinopólis (SP), conta que entrevistou a avó para seu texto sobre Memórias Literárias. “Ela teve uma vida muito sofrida, perdeu muitos filhos, o marido morreu cedo. Para trabalhar, ela dava banho nos mortos, benzia, fazia parto…” A aluna ainda destaca o trabalho de sua professora: “ela é muito boa, fez todas as oficinas e nos orientou sobre como fazer boas entrevistas”.

  • Sou o João Pedro citado haha. A olimpíada foi um divisor de águas realmente. Sair de uma cidade com apenas 2000 habitantes e estar entre os 38 melhores artigos de opinião do Brasil me fez abrir os olhos de onde poderia chegar. Foi uma experiência maravilhosa e agradeço a esse grande projeto chamado olimpíada de língua portuguesa!!

  • Eu sou o citado no texto. A olimpíada foi um divisor de águas na minha vida. Agradeço por ter tido a chance de estar lá e viver cada momento e aprendizado. Se estou onde estou hj grande parte deve a essa iniciativa maravilhosa chamada olimpíada de língua portuguesa. ♥️

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